- Pode começar por falar um pouco de si?
Sou Maria Conceição Padilha, tenho 63 anos moro em Esteio. Tenho um casal de filhos e um casal de netos. Aposentei-me de uma empresa estatal aos 44 anos. Escrevo textos para colunas de jornais locais, como colaboradora e faço Oficinas de Poesia, como parceria voluntária no Centro de Formação Teresa Verzeri, em Esteio.
- Quando você soube que queria ser escritora? Quais
foram suas maiores fontes de inspiração?
Não há um momento de estalo, as coisas vão acontecendo e quando você vê já está nadando nesse mar literário. Ao receber o primeiro lugar no vestibular da Unisinos, tive minha redação publicada em um jornal local, esse talvez tenha sido o portal para o desencadear de novas publicações.
- De que maneira você descreveria o processo de
escrita dos seus livros? Você faz algum tipo de pesquisa ou preparação?
Meus livros são conjuntos de crônicas, as quais criam-se a partir de um título, de uma frase ou de um acontecimento.
- O que você esperava despertar nos leitores de
“Jocelito”?
JOCELITO através do do conjunto das histórias de um menino do interior e suas brincadeiras, em décadas passadas, pretende despertar no público adulto o resgate de sua "criança interior", pois grande parte dos adultos são do interior. E para a criança e o jovem a ideia de apresentar uma realidade muito diferente desta época informatizada, porém não tão distante de hoje, mas cujos valores devem ser mantidos.
- O que você considera necessário para escrever um livro?
Você acredita que qualquer um pode se tornar escritor?
Acredito que todos podem ser escritores, desde que exteriorizem sua capacidade, que é infinita, uns tem mais capacidade de exteriorização que outros. Acredito também que para escrever um livro tens que ter muito material literário, muitos contatos e muita disposição.
- O que você acha mais difícil na hora de escrever uma
obra?
Nada é tão difícil, porém separar todo o material requer muito cuidado.
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